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terça-feira, 13 de agosto de 2013

O VATICANO APOIOU O NAZISMO E PÔS HITLER NO PODER

ASSUNTO: O protestantismo, que partilhava o mesmo ninho nazista, apoiou o nazismo e até fez um sínodo para criar um “Novo Cristo” nazista.

Após ler um fantasioso artigo do famigerado Avro Manhattan, traduzido pela, não menos fantasiosa e “Macediana” Mary Schultze, (Maria chuto), diziam os alienadores “pastor” João Flávio e o “presbítero” Paulo Cristiano, do hilário site protestante, CACP:







I - A MENTIRA


Após ler um fantasioso artigo do famigerado Avro Manhattan, traduzido pela, não menos fantasiosa e “Macediana” Mary Schultze, (Maria chuto), diziam os alienadores “pastor” João Flávio e o “presbítero” Paulo Cristiano, do hilário site protestante, CACP:




” (...) Mas a eleição, que aconteceu no mesmo ano, chocou de tal maneira o Vaticano e o Cardeal Pacelli, que estes decidiram apoiar definitivamente uma nova força política, que seria a única a evitar que a Alemanha fosse para a Esquerda. O antigo Partido Católico já havia tido o seu tempo. Somente medidas drásticas poderiam deter o Perigo Vermelho, isto é, somente o Nazismo. A eleição levou Pacelli e o papa a tomar a decisão de colocar o seu apoio a Hitler. (...).



(...) ... Depois de ler este relato feito por um dos mais eruditos historiadores sobre assuntos do Vaticano, não podemos deixar de concordar que foi, realmente, o Cardeal Eugênio Pacelli, futuro Pio XII - quem colocou Hitler no poder alemão, a serviço do Vaticano. Contudo, não se deve esquecer que Pio XI e Pacelli eram apenas dois lacaios do Papa Negro.”





B A U


Índice das Mentiras
II - ONDE SE ENCONTRA A MENTIRA:


1. MINISTÉRIO CACP


2. EX-PADRE ALBERTO RIVERA

3. CENTRO DE PESQUISAS RELIGIOSAS



III - A VERDADE DOCUMENTAL

Os embusteiros protestantes acima, não explicaram quem é esse “Papa Negro”. Será que o ódio deles contra os “negros” continua hoje?

IGREJA ANGLICANA -CUMPLICIDADE COM A ESCRAVIDÃO

DESMANTELANDO A FARSA

PAPA PIO XII
Desde o início, os Papas condenaram vivamente o nazismo e tais gestos foram numerosos e perfeitamente claros. Basta ver as mensagens semanais transmitidas de Roma pelo Papa durante todo o tempo do holocausto. Ainda antes, logo no início do governo nazista, e portanto antes do começo da guerra, o Papa escreveu uma Encíclica duríssima significativamente intitulada “Mit Bremmende Sorge” (Com angustiante preocupação). Também é significativo que esta Encíclica tenha sido escrita em alemão, e não em latim como as outras Encíclicas, e tenha sido explicitamente dirigida aos dirigentes nazistas e ao povo alemão mencionando com toda a clareza a ideologia reinante (há uma outra Encíclica, aliás da mesma época, que também não foi redigida em latim, dirigida aos fascistas e ao povo italiano. Começa com as palavras Non abbiamo bisogno”).

http://diferencial.ist.utl.pt/edicao/17/carta.htm

John Cornwell - Autor do
livro "O Papa de Hitler"
Recorro ainda, a um inimigo da Igreja, John Cornwell, em seu livro “Hitler’s Pope” - Imago Editora, 2000, que esclarece que o Papa nunca apoiou Hitler, que puniu os que, mesmo enganados, fizeram isso e que o Papa era tido como “sempre hostil” ao partido de Hitler.

1. (pg. 222) – “Cardeal Theodor Innitzer (...) , esse príncipe da Igreja levou sua ousadia a ponto de receber Hitler calorosamente em Viena. Pacelli (o Papa), ficou indignado com este ato de adesão local. Pacelli divulgou um aviso no L’Osservatore Romano declarando que a recepção a Hitler, oferecida pela hierarquia austríaca não tinha endosso da Santa Sé.”

2. (pg. 239) - “a 3 de março, o Berliner Morgenpost declarou “a eleição de Pacelli não é aceita favoravelmente na Alemanha, já que ele sempre foi hostil ao nacional-socialismo

3. (pg. 252) - “Pacelli não sentia a menor atração por fascistas ou nazistas, e apelidara Hitler de “Atila motorizado”.




A sede da Igreja Católica fica em Roma, longe do ninho dos nazistas na Alemanha. Enquanto o protestantismo, que partilhava o mesmo ninho nazista, apoiou o nazismo e até fez um sínodo para criar um “Novo Cristo” nazista.

O próprio Portal Evangélico comprova isso, e as alianças nazistas do protestantismo, e também dos famigerados “Testemunhas de Jeová”.

PORTAL EVANGÉLICO PROVA QUE OS EVANGÉLICOS APOIARAM HITLER E O NAZISMO.

Retirado do site:


http://www.portalevangelico.pt/noticia.asp?id=2498



Texto constante:

"(...) Havia já para bom entendedor uma depreciação do cristianismo enquanto doutrina de Cristo, uma desvalorização de quem se achava predestinado e a incorporar, política e socialmente, a filosofia do Super-Homem de Nietzche.


Mas que, apesar disso, muitos cristãos alemães – o conselho superior da Igreja Evangélica, luteranos e reformados - tivessem optado por uma colaboração quase estreita com o Movimento hitleriano para criar um Cristo à imagem e semelhança das idéias do regime, já não se explica tão facilmente.

No entanto, isso aconteceu e até respaldado por um sínodo. Com efeito, realizado na Saxónia em 1933, o Sínodo de Braune comprometer-se-ia a criar um «novo Cristo» que alegadamente iria fornecer um conteúdo teológico numa nova comunidade: não a Igreja, mas o povo alemão. A igreja evangélica alemã adaptar-se-ia ao ideário nacional socialista e procuraria, a partir daquele sínodo, justificar o regime emergente através do Movimento dos Cristãos Alemães (os Deutsche Christen ). Estes iriam combater o marxismo, o comunismo e... o judaismo, para agradar a Hitler e aos filósofos nazis como Rosemberg, Streicher e outros, inclusivamente pensavam criar a Igreja do Reich nacional socialista. E exprimiram até a «alegria da igreja alemã em participar da formação de uma nação e do renascimento do sentimento patriótico.» Tal atitude ia em sentido plenamente inverso ao que o apóstolo Paulo escrevera aos crentes filipenses, acerca da sua cidadania «pois a nossa pátria ( no grego politeuma ) está nos céus, de onde também aguardamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo.»( Filip 3,20) (...)


   
Mas foi preciso que uma vaga de milhões de mortos se erguesse como um memorial pesadíssimo na memória dos homens, que nem evangélicos nem católico-romanos na Alemanha hitleriana lograram infelizmente evitar (*), para se perceber como um qualquer ditador pode envolver dignitários religiosos numa teia de subserviência, secular, ao Estado. «Cristo e Hitler» parecia ser para os tais Cristãos Alemães uma sociedade que iria complementar a caminhada vitoriosa do cristianismo numa nova era, que tinha veleidades milenaristas, que pregava a antecipação do Milênio, porquanto se dizia que o Terceiro Reich duraria mil anos.

Manifestação dos protestantes Nazistas
do Deutsche Christen
Os Deutsche Christen tocaram até o limite do abismo ao classificarem a sua ação como movimento defensor do Partido Nazi, fazendo uma aliança entre «a cruz suástica e a cruz cristã» - como se podia ler nos seus panfletos -, auto-denominando-se «os SA de Jesus Cristo na luta pela destruição dos males físicos, sociais e espirituais ». Ora quase toda a gente, com mais de 50 anos de idade pelo menos, sabe o que representava a sigla SA, ou divisão de assalto, uma organização paramilitar que, intimidando pelo terror nas ruas, foi nos finais da década de 20 e no início dos anos 30 ajudando a construir o tenebroso reino do nazismo e do regime de Hitler.

Dizia-se então que a igreja evangélica alemã estava a procurar uma identidade. Durante anos existira à sombra da monarquia, depois da chamada República de Weimar, mais tarde com Hitler as suas relações com o Estado pareciam ir no caminho de, finalmente, virem a ser um estado dentro do próprio Estado. Uma parte mais francamente utópica e, de certo maneira, utilitarista, da igreja evangélica alemã achou no espelho das suas atitudes teológicas e no seu anti-semitismo endêmico ter enfim um rosto identitário, talvez com a grandiosidade wagneriana, resolveu seguir o canto da sereia, e, ao formar o Movimento dos Cristãos Alemães, já proclamava esta enormidade. Sem comentários: «Um poderoso movimento nacional dominou e levantou nosso curso no seio da nação alemã despertada do seu sono. Dizemos um «sim» agradecido a essa reviravolta da história. Foi Deus que no-la deu.(…) Ligados à Palavra de Deus, reconhecemos nesse grande evento de nosso tempo uma nova ordem do Senhor à sua Igreja


E não foram apenas os alinhados Cristãos Alemães que ungiram as políticas do Estado hitleriano, mas também outras organizações religiosas se meteram na boca do lobo.

Com efeito, a história não emudece no que concerne a organizações religiosas como as Testemunhas de Jeová da Alemanha (que então se apelidavam como Estudantes alemães da Bíblia) e ao seu envolvimento com o regime nazista, a partir da sede da Organização da Watchtower (Torre de Vigia), em Magdeburg, em 1933. Como se costuma dizer, existe um «esqueleto» no armário das Testemunhas de Jeová do período negro da Alemanha, cujo fantasma se traduz em afirmações curiosas contidas numa Declaration of Facts que não terá impressionado Hitler e que asseverava, pela pena de Rutherford, um "apoio explícito ao «governo actual da Alemanha», no que dizia respeito à necessidade de um ataque aos «homens de negócios judeus» e à «influência religiosa errada» ( protestantismo, catolicismo, judaísmo?), afirmando que «longe de estarmos contra os princípios advogados pelo governo da Alemanha, nós apoiamos sinceramente esses princípios e sublinhamos que Jeová Deus através de Jesus Cristo(?) causará a realização completa desses princípios». Os tais «princípios», parece-nos, que seriam uma coisa e o seu contrário, a aproximação ao governo de Hitler que se aproximava do Reino de Deus por Mil Anos. (...)"



BISPO LUTERANO LUDWIG MULLER EM
ENCONTRO NAZISTA
 ELES ENGANAM OS INCAUTOS, ACUSANDO OS OUTROS, PENSANDO QUE ENGANAM A DEUS, ESCONDENDO A VERDADE.

Verificamos no texto acima, uma frase que diz:

(*) Mas foi preciso que uma vaga de milhões de mortos se erguesse como um memorial pesadíssimo na memória dos homens, que nem evangélicos nem católico-romanos na Alemanha hitleriana lograram infelizmente evitar, - Com esta frase, no texto acima, eles tentam estender a própria omissão aos católicos, fato que foi desmascarado por Albert Einstein, contemporâneo dos fatos, registrou Einstein:



Albert Einstein
 "Só a Igreja se pronunciou claramente contra a campanha hitlerista que suprimia a liberdade. Até então a Igreja nunca tinha chamado minha atenção; hoje, porém, expresso minha admiração e meu profundo apreço por esta Igreja que, sozinha, teve o valor de lutar pelas liberdades morais e espirituais". (Albert Einstein, The Tablet de Londres).

Quando Pio XII morreu, em 1958, Golda Meir, então ministra de Assuntos Exteriores de Israel, enviou uma eloqüente mensagem:

GOLDA MEIR
"Compartilhamos a dor da humanidade... Quando o terrível martírio abateu-se sobre nosso povo, a voz do Papa elevou-se a favor das vítimas". (Fonte: Site "Interprensa").

Até o inimigo da Igreja, John Cornwell, em seu livro “Hitler’s Pope”- Imago Editora, 2000, esclarece que o Papa nunca apoiou Hitler, e registra no seu Capítulo “O Testemunho Judaico” (pg. 355):

- Em 29 novembro de 1945, Pacelli (o Papa), reuniu-se com 80 representantes de refugiados judeus de vários campos de concentração da Alemanha, que se expressaram “sua grande honra por serem capazes de agradecer ao Santo Padre por sua generosidade com os perseguidos durante o período nazi-fascista”


Nada fez o protestantismo pelos judeus, antes os perseguia nos escritos de Lutero: “Contra os Judeus e suas mentiras”. Nunca pediu perdão pelas suas faltas, se limita a esconder os fatos e a acusar levianamente a Igreja Católica, para parecer justo. Nessa tática vil, Jesus não caiu, em Lucas 18,9-14.

PROTESTANTES ESCONDEM SUAS FOTOS APOIANDO O NAZISMO.

Retirado do site: http://www.portalevangelico.pt/noticia.asp?id=2638

Por Samuel Pinheiro, 2005-01-27

"(...) o livro do protestante Erwin Lutzer “A Cruz de Hitler”, da Editora Vida, dá-nos uma panorâmica histórica muito pertinente do que foi a conivência de alguns sectores da igreja alemã protestante e católica durante o regime nazista, apontando alguns aspectos que nos dias de hoje devemos ter em consideração, para não tropeçarmos nos mesmos erros.

(...)Erwin Lutzer escreve a propósito da sua visita a um museu berlinense sobre a resistência, no antigo prédio do Ministério da Guerra:

“Contudo as fotos que chamaram minha atenção foram as que retratavam pastores protestantes e padres católicos prestando a saudação nazista. E o que me surpreendia ainda mais eram as fotos de bandeiras com a suástica enfeitando igrejas cristãs – flâmulas da suástica com a cruz de Cristo no centro!”

“Em pé, naquele museu, decidi-me a estudar como Hitler conquistara a simpatia da igreja cristã. Sabia que 95% do povo alemão era formado por protestantes ou católicos. Agora, só queria saber por que os cristãos da Alemanha não condenaram Hitler corajosamente e a uma só voz. Perguntava-me por que milhões de pessoas, de bom grado, tomaram a Hakenkreuz (cruz gamada ou quebrada) de Hitler, colocando sobre ela a cruz de nosso redentor crucificado. Somente mais tarde viria a compreender quanto essa confusão de cruzes iludiu a igreja alemã, atraindo o julgamento de Deus.” (pp. 14)"

Essa confissão documental, das fotos onde o protestantismo também saudava e apoiava Hitler, acaba com toda a ma fé protestante, que mostra só as velhas fotos de uns poucos membros da Igreja enganados, saudando os nazistas, quando eles escondem as suas semelhantes, com mero propósito de incriminar desonestamente apenas a Igreja Católica.

Como vimos acima, a Igreja Católica, puniu em tempo real, todo aquele que mesmo enganado, recebeu a Hitler. O protestantismo que nasceu no mesmo ninho dos nazistas de Hitler, e sempre o apoio, esconde as provas fotográficas e silencia, como silenciou quando os nazistas dizimava o povo judeu. O que teriam feito com as fotos citadas no livro do protestante Erwin Lutzer?



Para desmascarar os engôdos e acusações falsas contra a Igreja Católica, que por aí correm, me dei ao luxo de usar somente afirmações do Portal Evangélico e de um conhecido inimigo da Igreja.

Autor: Fernando Nascimento.


Fernando

Vejam no link abaixo, que os protestantes se utilizam de uma farsa que foi de cabo a rabo uma criação da KGB. A operação foi desencadeada em 1960 por ordem pessoal de Nikita Kruschev.

http://blog.cancaonova.com/felipeaquino/2007/02/18/o-fim-da-farsa-contra-o-papa-pio-xii/


09/06/07
Humberto

Farsa?

E omissão não é pecado? Vá assistir "Amém" de Costagravas e se envergonhar de verdade de seu papa infalível. Co-autores do maior genocídio da história da humanidade, depois do que Cortêz e Pizarro fizeram nas Américas em nome da santa madre igreja católica apostólica romana.

Não me admira que o senhor esteja de costas em seu avatár.

Parabéns...


09/06/07
Fernando




Sr. 1 Berto, o sr. ignora os documentos históricos que lhe foram disponibilizados, e vai aprender história universal na ficção maliciosa do cinema???

O sr. notou que lá o Super homem voa, o Hulk salta cidades e até o Lutero aparece como gente boa???

Que pena, seu 1 Berto! A realidade é bem diferente do que o sr. pensa.


10/06/07

Humberto

Fernando?

Essas fotos, certamente, são montagens, né Fernando.

Querer minimizar a importancia de Constantin Costa-Gavras é patético.

Vai ver cinema bão é o que o padre Marcelo faiz, né?



11/06/07
OSWALDO

Meu caro Humberto, traga fatos relatados não em romances e filmes fantasiosos, mas sim em obras científicas dignas de crédito. Se a sua cultura, tem por base fundamentos assim tão frágeis fico obrigado a mudar o conceito que supunha ser detentora sua pessoa.


Será que o cinema é "equânime e objetivo a ponto de não intervir e transformar a realidade, muito além do entretenimento? Pode um filme produtor de um discurso histórico defender uma verdade histórica?"

Pode sim mas isto depende muito da honestidade do produtor quando este não se deixa arrastar por seu particular interesse político, comercial ou religioso (se é que existe deve ser raríssimo).

Fica como exemplo as obras de ficção do "Código Da Vinci" e do filme "Lutero".

Vejamos uma afirmação contundente sobre um dos filmes (Z) de Constantin:

"... A película de Costa Gavras é um dos filmes MAIS TENDENCIOSOS e MENOS IMPARCIAIS da história do cinema. É um belíssimo filme onde a ação, a aventura e o suspense PRIVAM DE MANEIRA NOTÓRIA a objetividade e a sobriedade da análise política, entendida de maneira científica.

É uma narração assumidamente dualista onde não existem dúvidas fundamentais onde se encontra o bem e o mal, o justo e o inaceitável. (...) Se pode adivinhar que esse procedimento tem uma intenção eminentemente persuasiva... " (CABRERA, Julio. Cine: 100 anos de filosofia. Una introducción a la filosofía a travésdel análisis de películas. Barcelona, Gedisa, 1999)


11/06/07
Fernando

???????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????
??????????????????????????????????????!!!!!!!



. 12/06/07
OSWALDO

Não dê importância.

Quem malha a fé católica mas não consegue provar suas proposições nos revela claramente:

1) - a ausência de uma sólida formação religiosa motivo porque acha-se no direito de praticar a maledicência e, pior ainda, a calúnia (Mt 7,1-2);

2) - irracionalidade por se deixar conduzir unicamente pelo fanatismo cego e jamais pela fé que é plenamente racional.

Entretanto, há motivos de sobra pelos quais devemos tratar o José (o José fugiu da comunidade apagando todos seus posts] com caridade e compreensão, entre os quais, o primeiro, é porque somos verdadeiramente cristãos e o segundo, é porque sua presença, além de não nos atrapalhar, pelo contrário, reforça, pelo contraste, a verdade da IGREJA CATÓLICA ao considerar que, enquanto nós provamos o autêntico cristianismo com documentos históricos e arqueológicos, os rebelados se sustentam unicamente pelo gogó.


21/06/07
Sena,






Humberto... algumas das fotos que estão no site são de igrejas e bispos protestantes, quanto a saudação, você deve lembrar que Hitler era chefe de estado com muito poder, aqueles que o confrontassem certamente encontrariam a morte, portanto se alguns bispos e padres aparecem fazendo a saudação nazista, não prova nenhum apoio, era muito arriscado qualquer atitude que contrariasse as ordens de Hitler.

No mesmo site de origem destas fotos, o autor adicionou que Hitler teve muitos problemas com a Igreja Católica.

Neste link eu adiciono uma resposta sobre o filme “amém” que você colocou.

Eu adicionei dois links, você pode acessar os demais na página.

http://permanencia.org.br/revista/atualidades/pioxii1.htmhttp://permanencia.org.br/revista/atualidades/pioxii2.htm

Naquela época os católicos na Alemanha eram menos de 30% da população, com a grande maioria de protestante, você acha que a Igreja Católica teria alguma força na Alemanha, é lógico que não, a maioria no exército alemão de Hitler era protestante, querer jogar a culpa na Igreja Católica é faltar com a verdade.

Aqui eu adiciono outro link com a encíclica do papa Pio XII, você pode tirar a sua conclusão de qual lado estava o papa Pio XII, com uma análise honesta qualquer pessoa pode concluir que é uma grande mentira que o papa Pio XII apoiou o nazismo.

31 de agosto de 2011 17:49
Alexandre, pós-evangélico, católico disse...

Summi Pontificatus
Encíclica do Papa Pio XII, 20 de outubro de 1939





Under Creative Commons License: Attribution Non-Commercial Share Alike




Autor: 
Fernado Nasccimento
07/06/07


Índice das Mentiras
ASSUNTO: O protestantismo, que partilhava o mesmo ninho nazista, apoiou o nazismo e até fez um sínodo para criar um “Novo Cristo” nazista.

Após ler um fantasioso artigo do famigerado Avro Manhattan, traduzido pela, não menos fantasiosa e “Macediana” Mary Schultze, (Maria chuto), diziam os alienadores “pastor” João Flávio e o “presbítero” Paulo Cristiano, do hilário site protestante, CACP:







I - A MENTIRA


Após ler um fantasioso artigo do famigerado Avro Manhattan, traduzido pela, não menos fantasiosa e “Macediana” Mary Schultze, (Maria chuto), diziam os alienadores “pastor” João Flávio e o “presbítero” Paulo Cristiano, do hilário site protestante, CACP:




” (...) Mas a eleição, que aconteceu no mesmo ano, chocou de tal maneira o Vaticano e o Cardeal Pacelli, que estes decidiram apoiar definitivamente uma nova força política, que seria a única a evitar que a Alemanha fosse para a Esquerda. O antigo Partido Católico já havia tido o seu tempo. Somente medidas drásticas poderiam deter o Perigo Vermelho, isto é, somente o Nazismo. A eleição levou Pacelli e o papa a tomar a decisão de colocar o seu apoio a Hitler. (...).

(...) ... Depois de ler este relato feito por um dos mais eruditos historiadores sobre assuntos do Vaticano, não podemos deixar de concordar que foi, realmente, o Cardeal Eugênio Pacelli, futuro Pio XII - quem colocou Hitler no poder alemão, a serviço do Vaticano. Contudo, não se deve esquecer que Pio XI e Pacelli eram apenas dois lacaios do Papa Negro.”



B A U


II - ONDE SE ENCONTRA A MENTIRA:








III - A VERDADE DOCUMENTAL

Os embusteiros protestantes acima, não explicaram quem é esse “Papa Negro”. Será que o ódio deles contra os “negros” continua hoje?

DESMANTELANDO A FARSA

PAPA PIO XII
Desde o início, os Papas condenaram vivamente o nazismo e tais gestos foram numerosos e perfeitamente claros. Basta ver as mensagens semanais transmitidas de Roma pelo Papa durante todo o tempo do holocausto. Ainda antes, logo no início do governo nazista, e portanto antes do começo da guerra, o Papa escreveu uma Encíclica duríssima significativamente intitulada “Mit Bremmende Sorge” (Com angustiante preocupação). Também é significativo que esta Encíclica tenha sido escrita em alemão, e não em latim como as outras Encíclicas, e tenha sido explicitamente dirigida aos dirigentes nazistas e ao povo alemão mencionando com toda a clareza a ideologia reinante (há uma outra Encíclica, aliás da mesma época, que também não foi redigida em latim, dirigida aos fascistas e ao povo italiano. Começa com as palavras Non abbiamo bisogno”).


John Cornwell - Autor do
livro "O Papa de Hitler"
Recorro ainda, a um inimigo da Igreja, John Cornwell, em seu livro “Hitler’s Pope” - Imago Editora, 2000, que esclarece que o Papa nunca apoiou Hitler, que puniu os que, mesmo enganados, fizeram isso e que o Papa era tido como “sempre hostil” ao partido de Hitler.

1. (pg. 222) – “Cardeal Theodor Innitzer (...) , esse príncipe da Igreja levou sua ousadia a ponto de receber Hitler calorosamente em Viena. Pacelli (o Papa), ficou indignado com este ato de adesão local. Pacelli divulgou um aviso no L’Osservatore Romano declarando que a recepção a Hitler, oferecida pela hierarquia austríaca não tinha endosso da Santa Sé.”

2. (pg. 239) - “a 3 de março, o Berliner Morgenpost declarou “a eleição de Pacelli não é aceita favoravelmente na Alemanha, já que ele sempre foi hostil ao nacional-socialismo

3. (pg. 252) - “Pacelli não sentia a menor atração por fascistas ou nazistas, e apelidara Hitler de “Atila motorizado”.




A sede da Igreja Católica fica em Roma, longe do ninho dos nazistas na Alemanha. Enquanto o protestantismo, que partilhava o mesmo ninho nazista, apoiou o nazismo e até fez um sínodo para criar um “Novo Cristo” nazista.

O próprio Portal Evangélico comprova isso, e as alianças nazistas do protestantismo, e também dos famigerados “Testemunhas de Jeová”.

PORTAL EVANGÉLICO PROVA QUE OS EVANGÉLICOS APOIARAM HITLER E O NAZISMO.

Retirado do site:


http://www.portalevangelico.pt/noticia.asp?id=2498



Texto constante:

"(...) Havia já para bom entendedor uma depreciação do cristianismo enquanto doutrina de Cristo, uma desvalorização de quem se achava predestinado e a incorporar, política e socialmente, a filosofia do Super-Homem de Nietzche.


Mas que, apesar disso, muitos cristãos alemães – o conselho superior da Igreja Evangélica, luteranos e reformados - tivessem optado por uma colaboração quase estreita com o Movimento hitleriano para criar um Cristo à imagem e semelhança das idéias do regime, já não se explica tão facilmente.

No entanto, isso aconteceu e até respaldado por um sínodo. Com efeito, realizado na Saxónia em 1933, o Sínodo de Braune comprometer-se-ia a criar um «novo Cristo» que alegadamente iria fornecer um conteúdo teológico numa nova comunidade: não a Igreja, mas o povo alemão. A igreja evangélica alemã adaptar-se-ia ao ideário nacional socialista e procuraria, a partir daquele sínodo, justificar o regime emergente através do Movimento dos Cristãos Alemães (os Deutsche Christen ). Estes iriam combater o marxismo, o comunismo e... o judaismo, para agradar a Hitler e aos filósofos nazis como Rosemberg, Streicher e outros, inclusivamente pensavam criar a Igreja do Reich nacional socialista. E exprimiram até a «alegria da igreja alemã em participar da formação de uma nação e do renascimento do sentimento patriótico.» Tal atitude ia em sentido plenamente inverso ao que o apóstolo Paulo escrevera aos crentes filipenses, acerca da sua cidadania «pois a nossa pátria ( no grego politeuma ) está nos céus, de onde também aguardamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo.»( Filip 3,20) (...)


   
Mas foi preciso que uma vaga de milhões de mortos se erguesse como um memorial pesadíssimo na memória dos homens, que nem evangélicos nem católico-romanos na Alemanha hitleriana lograram infelizmente evitar (*), para se perceber como um qualquer ditador pode envolver dignitários religiosos numa teia de subserviência, secular, ao Estado. «Cristo e Hitler» parecia ser para os tais Cristãos Alemães uma sociedade que iria complementar a caminhada vitoriosa do cristianismo numa nova era, que tinha veleidades milenaristas, que pregava a antecipação do Milênio, porquanto se dizia que o Terceiro Reich duraria mil anos.

Manifestação dos protestantes Nazistas
do Deutsche Christen
Os Deutsche Christen tocaram até o limite do abismo ao classificarem a sua ação como movimento defensor do Partido Nazi, fazendo uma aliança entre «a cruz suástica e a cruz cristã» - como se podia ler nos seus panfletos -, auto-denominando-se «os SA de Jesus Cristo na luta pela destruição dos males físicos, sociais e espirituais ». Ora quase toda a gente, com mais de 50 anos de idade pelo menos, sabe o que representava a sigla SA, ou divisão de assalto, uma organização paramilitar que, intimidando pelo terror nas ruas, foi nos finais da década de 20 e no início dos anos 30 ajudando a construir o tenebroso reino do nazismo e do regime de Hitler.

Dizia-se então que a igreja evangélica alemã estava a procurar uma identidade. Durante anos existira à sombra da monarquia, depois da chamada República de Weimar, mais tarde com Hitler as suas relações com o Estado pareciam ir no caminho de, finalmente, virem a ser um estado dentro do próprio Estado. Uma parte mais francamente utópica e, de certo maneira, utilitarista, da igreja evangélica alemã achou no espelho das suas atitudes teológicas e no seu anti-semitismo endêmico ter enfim um rosto identitário, talvez com a grandiosidade wagneriana, resolveu seguir o canto da sereia, e, ao formar o Movimento dos Cristãos Alemães, já proclamava esta enormidade. Sem comentários: «Um poderoso movimento nacional dominou e levantou nosso curso no seio da nação alemã despertada do seu sono. Dizemos um «sim» agradecido a essa reviravolta da história. Foi Deus que no-la deu.(…) Ligados à Palavra de Deus, reconhecemos nesse grande evento de nosso tempo uma nova ordem do Senhor à sua Igreja


E não foram apenas os alinhados Cristãos Alemães que ungiram as políticas do Estado hitleriano, mas também outras organizações religiosas se meteram na boca do lobo.

Com efeito, a história não emudece no que concerne a organizações religiosas como as Testemunhas de Jeová da Alemanha (que então se apelidavam como Estudantes alemães da Bíblia) e ao seu envolvimento com o regime nazista, a partir da sede da Organização da Watchtower (Torre de Vigia), em Magdeburg, em 1933. Como se costuma dizer, existe um «esqueleto» no armário das Testemunhas de Jeová do período negro da Alemanha, cujo fantasma se traduz em afirmações curiosas contidas numa Declaration of Facts que não terá impressionado Hitler e que asseverava, pela pena de Rutherford, um "apoio explícito ao «governo actual da Alemanha», no que dizia respeito à necessidade de um ataque aos «homens de negócios judeus» e à «influência religiosa errada» ( protestantismo, catolicismo, judaísmo?), afirmando que «longe de estarmos contra os princípios advogados pelo governo da Alemanha, nós apoiamos sinceramente esses princípios e sublinhamos que Jeová Deus através de Jesus Cristo(?) causará a realização completa desses princípios». Os tais «princípios», parece-nos, que seriam uma coisa e o seu contrário, a aproximação ao governo de Hitler que se aproximava do Reino de Deus por Mil Anos. (...)"



BISPO LUTERANO LUDWIG MULLER EM
ENCONTRO NAZISTA
 ELES ENGANAM OS INCAUTOS, ACUSANDO OS OUTROS, PENSANDO QUE ENGANAM A DEUS, ESCONDENDO A VERDADE.

Verificamos no texto acima, uma frase que diz:

(*) Mas foi preciso que uma vaga de milhões de mortos se erguesse como um memorial pesadíssimo na memória dos homens, que nem evangélicos nem católico-romanos na Alemanha hitleriana lograram infelizmente evitar, - Com esta frase, no texto acima, eles tentam estender a própria omissão aos católicos, fato que foi desmascarado por Albert Einstein, contemporâneo dos fatos, registrou Einstein:



Albert Einstein
 "Só a Igreja se pronunciou claramente contra a campanha hitlerista que suprimia a liberdade. Até então a Igreja nunca tinha chamado minha atenção; hoje, porém, expresso minha admiração e meu profundo apreço por esta Igreja que, sozinha, teve o valor de lutar pelas liberdades morais e espirituais". (Albert Einstein, The Tablet de Londres).

Quando Pio XII morreu, em 1958, Golda Meir, então ministra de Assuntos Exteriores de Israel, enviou uma eloqüente mensagem:

GOLDA MEIR
"Compartilhamos a dor da humanidade... Quando o terrível martírio abateu-se sobre nosso povo, a voz do Papa elevou-se a favor das vítimas". (Fonte: Site "Interprensa").

Até o inimigo da Igreja, John Cornwell, em seu livro “Hitler’s Pope”- Imago Editora, 2000, esclarece que o Papa nunca apoiou Hitler, e registra no seu Capítulo “O Testemunho Judaico” (pg. 355):

- Em 29 novembro de 1945, Pacelli (o Papa), reuniu-se com 80 representantes de refugiados judeus de vários campos de concentração da Alemanha, que se expressaram “sua grande honra por serem capazes de agradecer ao Santo Padre por sua generosidade com os perseguidos durante o período nazi-fascista”


Nada fez o protestantismo pelos judeus, antes os perseguia nos escritos de Lutero: “Contra os Judeus e suas mentiras”. Nunca pediu perdão pelas suas faltas, se limita a esconder os fatos e a acusar levianamente a Igreja Católica, para parecer justo. Nessa tática vil, Jesus não caiu, em Lucas 18,9-14.

PROTESTANTES ESCONDEM SUAS FOTOS APOIANDO O NAZISMO.

Retirado do site: http://www.portalevangelico.pt/noticia.asp?id=2638

Por Samuel Pinheiro, 2005-01-27

"(...) o livro do protestante Erwin Lutzer “A Cruz de Hitler”, da Editora Vida, dá-nos uma panorâmica histórica muito pertinente do que foi a conivência de alguns sectores da igreja alemã protestante e católica durante o regime nazista, apontando alguns aspectos que nos dias de hoje devemos ter em consideração, para não tropeçarmos nos mesmos erros.

(...)Erwin Lutzer escreve a propósito da sua visita a um museu berlinense sobre a resistência, no antigo prédio do Ministério da Guerra:

“Contudo as fotos que chamaram minha atenção foram as que retratavam pastores protestantes e padres católicos prestando a saudação nazista. E o que me surpreendia ainda mais eram as fotos de bandeiras com a suástica enfeitando igrejas cristãs – flâmulas da suástica com a cruz de Cristo no centro!”

“Em pé, naquele museu, decidi-me a estudar como Hitler conquistara a simpatia da igreja cristã. Sabia que 95% do povo alemão era formado por protestantes ou católicos. Agora, só queria saber por que os cristãos da Alemanha não condenaram Hitler corajosamente e a uma só voz. Perguntava-me por que milhões de pessoas, de bom grado, tomaram a Hakenkreuz (cruz gamada ou quebrada) de Hitler, colocando sobre ela a cruz de nosso redentor crucificado. Somente mais tarde viria a compreender quanto essa confusão de cruzes iludiu a igreja alemã, atraindo o julgamento de Deus.” (pp. 14)"

Essa confissão documental, das fotos onde o protestantismo também saudava e apoiava Hitler, acaba com toda a ma fé protestante, que mostra só as velhas fotos de uns poucos membros da Igreja enganados, saudando os nazistas, quando eles escondem as suas semelhantes, com mero propósito de incriminar desonestamente apenas a Igreja Católica.

Como vimos acima, a Igreja Católica, puniu em tempo real, todo aquele que mesmo enganado, recebeu a Hitler. O protestantismo que nasceu no mesmo ninho dos nazistas de Hitler, e sempre o apoio, esconde as provas fotográficas e silencia, como silenciou quando os nazistas dizimava o povo judeu. O que teriam feito com as fotos citadas no livro do protestante Erwin Lutzer?



Para desmascarar os engôdos e acusações falsas contra a Igreja Católica, que por aí correm, me dei ao luxo de usar somente afirmações do Portal Evangélico e de um conhecido inimigo da Igreja.

Autor: Fernando Nascimento.


Fernando

Vejam no link abaixo, que os protestantes se utilizam de uma farsa que foi de cabo a rabo uma criação da KGB. A operação foi desencadeada em 1960 por ordem pessoal de Nikita Kruschev.

http://blog.cancaonova.com/felipeaquino/2007/02/18/o-fim-da-farsa-contra-o-papa-pio-xii/


09/06/07
Humberto

Farsa?

E omissão não é pecado? Vá assistir "Amém" de Costagravas e se envergonhar de verdade de seu papa infalível. Co-autores do maior genocídio da história da humanidade, depois do que Cortêz e Pizarro fizeram nas Américas em nome da santa madre igreja católica apostólica romana.

Não me admira que o senhor esteja de costas em seu avatár.

Parabéns...


09/06/07
Fernando




Sr. 1 Berto, o sr. ignora os documentos históricos que lhe foram disponibilizados, e vai aprender história universal na ficção maliciosa do cinema???

O sr. notou que lá o Super homem voa, o Hulk salta cidades e até o Lutero aparece como gente boa???

Que pena, seu 1 Berto! A realidade é bem diferente do que o sr. pensa.


10/06/07

Humberto

Fernando?

Essas fotos, certamente, são montagens, né Fernando.

Querer minimizar a importancia de Constantin Costa-Gavras é patético.

Vai ver cinema bão é o que o padre Marcelo faiz, né?



11/06/07
OSWALDO

Meu caro Humberto, traga fatos relatados não em romances e filmes fantasiosos, mas sim em obras científicas dignas de crédito. Se a sua cultura, tem por base fundamentos assim tão frágeis fico obrigado a mudar o conceito que supunha ser detentora sua pessoa.


Será que o cinema é "equânime e objetivo a ponto de não intervir e transformar a realidade, muito além do entretenimento? Pode um filme produtor de um discurso histórico defender uma verdade histórica?"

Pode sim mas isto depende muito da honestidade do produtor quando este não se deixa arrastar por seu particular interesse político, comercial ou religioso (se é que existe deve ser raríssimo).

Fica como exemplo as obras de ficção do "Código Da Vinci" e do filme "Lutero".

Vejamos uma afirmação contundente sobre um dos filmes (Z) de Constantin:

"... A película de Costa Gavras é um dos filmes MAIS TENDENCIOSOS e MENOS IMPARCIAIS da história do cinema. É um belíssimo filme onde a ação, a aventura e o suspense PRIVAM DE MANEIRA NOTÓRIA a objetividade e a sobriedade da análise política, entendida de maneira científica.

É uma narração assumidamente dualista onde não existem dúvidas fundamentais onde se encontra o bem e o mal, o justo e o inaceitável. (...) Se pode adivinhar que esse procedimento tem uma intenção eminentemente persuasiva... " (CABRERA, Julio. Cine: 100 anos de filosofia. Una introducción a la filosofía a travésdel análisis de películas. Barcelona, Gedisa, 1999)


11/06/07
Fernando

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. 12/06/07
OSWALDO

Não dê importância.

Quem malha a fé católica mas não consegue provar suas proposições nos revela claramente:

1) - a ausência de uma sólida formação religiosa motivo porque acha-se no direito de praticar a maledicência e, pior ainda, a calúnia (Mt 7,1-2);

2) - irracionalidade por se deixar conduzir unicamente pelo fanatismo cego e jamais pela fé que é plenamente racional.

Entretanto, há motivos de sobra pelos quais devemos tratar o José (o José fugiu da comunidade apagando todos seus posts] com caridade e compreensão, entre os quais, o primeiro, é porque somos verdadeiramente cristãos e o segundo, é porque sua presença, além de não nos atrapalhar, pelo contrário, reforça, pelo contraste, a verdade da IGREJA CATÓLICA ao considerar que, enquanto nós provamos o autêntico cristianismo com documentos históricos e arqueológicos, os rebelados se sustentam unicamente pelo gogó.


21/06/07
Sena,






Humberto... algumas das fotos que estão no site são de igrejas e bispos protestantes, quanto a saudação, você deve lembrar que Hitler era chefe de estado com muito poder, aqueles que o confrontassem certamente encontrariam a morte, portanto se alguns bispos e padres aparecem fazendo a saudação nazista, não prova nenhum apoio, era muito arriscado qualquer atitude que contrariasse as ordens de Hitler.

No mesmo site de origem destas fotos, o autor adicionou que Hitler teve muitos problemas com a Igreja Católica.

Neste link eu adiciono uma resposta sobre o filme “amém” que você colocou.

Eu adicionei dois links, você pode acessar os demais na página.

http://permanencia.org.br/revista/atualidades/pioxii1.htmhttp://permanencia.org.br/revista/atualidades/pioxii2.htm

Naquela época os católicos na Alemanha eram menos de 30% da população, com a grande maioria de protestante, você acha que a Igreja Católica teria alguma força na Alemanha, é lógico que não, a maioria no exército alemão de Hitler era protestante, querer jogar a culpa na Igreja Católica é faltar com a verdade.

Aqui eu adiciono outro link com a encíclica do papa Pio XII, você pode tirar a sua conclusão de qual lado estava o papa Pio XII, com uma análise honesta qualquer pessoa pode concluir que é uma grande mentira que o papa Pio XII apoiou o nazismo.

31 de agosto de 2011 17:49
Alexandre, pós-evangélico, católico disse...

Summi Pontificatus
Encíclica do Papa Pio XII, 20 de outubro de 1939





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Autor: 
Fernado Nasccimento
07/06/07


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