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quarta-feira, 3 de abril de 2013

BABILÔNIA RELIGIOSA



A Babilônia religiosa e o Sistema controlador
Se o Messias disse que quando O seguimos, não pertencemos mais a estemundo (sistema iníquo), porque a religião (evangélica) faz parte dele? Porque ao invés de mostrarem a verdade e confrontarem o engano, são cúmplices do controle de massa da elite dominante? Algo está errado não acha? Será que os costumes, tradições e jargões são mais importantes que a verdade das Escrituras?

Muitas ameaças e momentos tensos durante o vídeo...







Ouvi atentamente o vídeo. Tive pena do coitado que me pareceu sincero e, por isso mesmo, também revoltado, ao verificar a grande Babel das  religiões. Porém, se se encontra impotente para descobrir para si o caminho que deve seguir, pior ainda, quando tenta opinar sobre o caminho que os demais devam abraçar.

De minha parte já escolhi o meu, e, melhor ainda, já nasci nele.  Meu esforço se resumiu apenas em convencer-me de que tudo que me foi passado era realmente verdade. Por isto deveria convencer-me de que:

1. Deus existe e que nos ama;

2. Cristo é verdadeiramente Deus;

3. A fé católica é a única que ele nos deixou;

4. Deus nos revelou a verdade sobre si mesmo e sobre o homem;

5. A verdadeira fé se destina tanto ao culto quanto ao rústico, portanto deve ser facilmente identificada;

6. A Igreja instituída por Cristo deve ser una e não surgida antes, nem depois dele e que, para tanto, todos devem ter um mínimo de noção de histórica; o grupo religioso que, dizendo-se de Cristo, mas não se enquadra aqui é falso;

7. A Igreja verdadeira deve ser identificada por sinais ordinários (a árvore boa dá bons frutos e a má, maus frutos) e extraordinários que são os milagres, prodígios e portentos os quais não podem ser efeitos de causas naturais, enganos, ou truques;

8. Tais sinais extraordinários devem ser meticulosa, exaustiva e cientificamente examinados;

9. O grupo incapaz de mostrar tais sinais nas condições acima, tanto ordinários quanto extraordinários, deve ser considerado falso "in limine".


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